terça-feira, 16 de julho de 2013

Considerações sobre a Cultura Cigana e a Biodanza


Minhas considerações:
Meu trabalho de BIODANZA TEMÁTICA QUE INSERE A CULTURA CIGANA, antes de dançar e sentir a energia da música com sua alegria contagiante, respeita e mantém total cuidado com os costumes de um clã cigano. Dançando sem se tocar..., observando as migrações com suas lutas e buscas por novos movimentos de sustento, respeitando as mulheres que tem suas reservas e propósitos diferenciados, identificando valores e símbolos e objetos usuais na cultura, mostrando seus hábitos e valores com o propósito de incluir essa cultura cercada de preconceitos e injustiça. Muito desse respeito recebi por informações e orientações suas minha amiga Adriana Gonçalves Soares e por você meu amigo Ronn Markes, cigano de garra em prol de uma cidadania justa para seu povo.
 

                                                   


  
 Por Adriana Gonçalves:
"ESSA É A NOSSA RESPOSTA...... PRECISA FALAR MAIS? É CONCRETO E PAUPÁVEL! ESTE TRABALHO RONN MARCKES E EU COMEÇAMOS E PLANTAMOS ESTA SEMENTE EM BRASÍLIA, E AGORA ELES USAM O QUE FOI PASSADO TRANSFORMANDO EM BENEFÍCIOS PARA A COMUNIDADE..., O CAPITÃO ELIAS HOJE É UM MAESTRO DA SUA PRÓPRIA ÓPERA NÃO PRECISA DE NINGUÉM FALANDO EM SEU NOME, E FOI ISSO QUE SEMPRE PLANTAMOS E HOJE SÓ PODEMOS TER MUITO ORGULHO E RESPEITO POR ESTAS PESSOAS QUE FIZERAM DE UMA LIÇÃO, UM CAMINHO JUSTO E CERTO A SER SEGUIDO. ISSO É TRABALHO!!!!!!!!! VIU, NININHA, VC NÃO ACREDITAVA, E HOJE É PARTE DA NOVA HISTÓRIA QUE SE ESCREVE A CADA DIA NESTE PAÍS CHAMADO: BRASIL!!!!!!!!!! (Adriana Gonçalves Soares)

 Por Renato Alves:
" Mesmo com tendência nômade, 150 pessoas se fixaram perto de Planaltina.  Os integrantes ganharam, nos últimos meses, documentos e a primeira escola para as etnias no Brasil. Mas o preconceito ainda resiste . Renato Alves
Publicação: 14/07/2013 08:03 Atualização:   Eles não têm endereço fixo, conta em banco, cartões e, muitos, qualquer documento ou estudo. Vivem de negócios informais. Vão à rua vender todo o tipo de produto desde criança, quando começam a fazer economias para o casamento. Afinal, se casam ainda adolescentes e entre si. As uniões são arranjadas, acordadas entre os pais.Primas são prometidas a primos, e as meninas precisam manter a virgindade até o matrimônio. Caso contrário, o compromisso é desfeito, e ela se torna uma vergonha para a família. Mesmo adultas, as mulheres só falam com alguém de fora da comunidade sob a autorização e o olhar do marido ou de uma parente mais velha. Desde pequenos, sofrem todo tipo de preconceito. Por isso, alegam, são tão fechados e desconfiados. Esse é o universo cigano.

Cerca de 200 deles, integrantes de 25 famílias, moram no Distrito Federal e Entorno. Na verdade, passam parte do tempo no quadrilátero e nas cidades goianas vizinhas, pois, como bons ciganos, gostam de viajar. Desses, 150 se abrigam em tendas. Há três anos, após percorrer todos os estados do país, montaram acampamento em uma área do tamanho de três campos de futebol, no Núcleo Rural Córrego do Arrozal, perto de Planaltina. Pertencente à União, a terra está em processo de regularização e deve ser doada aos ocupantes. Mês passado, por meio de um mutirão da Secretaria de Justiça do DF, os ciganos do lugar ganharam Carteiras de Identidade, de Trabalho e CPF.

 FOTO: Leila Alves, de 33 anos, integrante de grupo de dança folclórica e mulher do líder do acampamento: tradição manda a mulher cuidar da casa, do marido, dos filhos e dos sogros
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